História é direito do cidadão
Cidadãos que preservam suas histórias, suas tradições, orgulham-se de suas cidades e por isso trabalham pelo seu desenvolvimento. Sentem que ela faz parte de sua história individual, da história de seu povo, e como célula de um organismo, da de seu próprio país. A possibilidade de serem cidadãos de boas cidades, levou a população de países desenvolvidos a serem o que são hoje; cidadãos com seus direitos respeitados e qualidade de vida assegurada.
Eles puderam e podem referenciar-se de histórias passadas para constituírem-se como agentes históricos presentes e futuros. E nós, filhos dos imigrantes, nascidos num país de história mal preservada e mal ensinada? Será por isso que não nos apegamos aos valores da cidadania nos interessamos apenas por cifras econômicas, pelo valor monetário de tudo? Será por isso que temos fachada de país desenvolvido e, todavia, vivemos com os do terceiro mundo?
Não é tarde para compreendermos que trata-se de conhecermos e sabermos de nosso passado para moldarmos o futuro desejado. Inevitavelmente surge a pergunta: mas em um país onde nem as prioridades básicas são proporcionadas pelo governo, como educação e saúde, não seria uma postura demasiadamente elitista falar em preservação do patrimônio histórico?
Não, se deixarmos de reduzir a educação ao seu conceito mais formal, donde supomos um estabelecimento de ensino, com suas salas, seus bancos, seus professores. É principalmente para a população carente de educação que devemos preservar. A manutenção da história de luta de um povo é um direito do cidadão.
Eles puderam e podem referenciar-se de histórias passadas para constituírem-se como agentes históricos presentes e futuros. E nós, filhos dos imigrantes, nascidos num país de história mal preservada e mal ensinada? Será por isso que não nos apegamos aos valores da cidadania nos interessamos apenas por cifras econômicas, pelo valor monetário de tudo? Será por isso que temos fachada de país desenvolvido e, todavia, vivemos com os do terceiro mundo?
Não é tarde para compreendermos que trata-se de conhecermos e sabermos de nosso passado para moldarmos o futuro desejado. Inevitavelmente surge a pergunta: mas em um país onde nem as prioridades básicas são proporcionadas pelo governo, como educação e saúde, não seria uma postura demasiadamente elitista falar em preservação do patrimônio histórico?
Não, se deixarmos de reduzir a educação ao seu conceito mais formal, donde supomos um estabelecimento de ensino, com suas salas, seus bancos, seus professores. É principalmente para a população carente de educação que devemos preservar. A manutenção da história de luta de um povo é um direito do cidadão.